O direito à felicidade não pode ser o privilégio de alguns
A felicidade por si só, é um estado de espírito inatingível na sua plenitude, embora alguns a gozam nos intervalos do seu espaço e do seu tempo.
É por isso que retirar ao povo esse direito inadiável, é crime de lesa Pátria. Um povo valioso, ambicioso e valente, não pode deixar-se transformar em cinzento e triste.
Com efeito, os erros cometidos na Nação e à Nação, por um grupo restrito de pessoas, verdadeiros apatriotas, que fazem da politica a sua profissão, na ânsia e na ganância de obter regalias que lhes permitem garantir um futuro e um protagonismo nacional ou internacional, resultam sempre na vitimização da gente do povo. É esta gente que carrega o ónus da incompetência de quem com vil cinismo e descarado oportunismo se arroga no direito de usufruir dos benefícios que o poder lhe confere, e não raras vezes, se julga acima da própria lei.
O País e as suas riquezas, têm que deixar de ser deles. O povo, no sentido mais lato do termo, clama por justiça, equidade de tratamento em todos os momentos da sua vida.
A verdade das mentiras politicas, conduzem quase sempre à criação de profundas e desastrosas consequências, entre as quais as motivadas pelas assimetrias regionais que os vários governos foram criando, isolando uma camada da população do interior, só porque comete o erro de não ter peso eleitoral.
O interior cada vez mais interior, ensimesmado por imposição governativa por muita inércia, comodismo, arrogância e muita ignorância, não se indigna. Conforma-se. A ignorância dos interioristas, alegra-os o facto do outro interior ser ainda mais interior que o dele. Alegra-os o facto de ser recusado ao outro interior, um projecto estruturante que pode permitir a ascensão deste.
Esta mesquinhez de pensamento, esta inveja desmedida, esta gente cheia do saber da incompetência, repugna-me. Assa-me a alma.
A classe intelectual em geral, e os políticos em particular, não compreendem a irracionalidade do povo, quando reage com profunda emoção a essas adversidades injustas e impuras que o queimam por dentro em lume brando.
Para estes, quando não se age com racionalidade, calculismo e esperteza saloia, é-se acéfalo, bruto e malcriado e a quem não se pode dar credito.
A felicidade de um povo passa pela transformação das emoções racionais em irracionais numa perspectiva de gozo e de prazer de viver onde se gosta.
O Desastre Silencioso, lento e penoso a que assistimos no interior do País, está expresso no rosto de quem cá vive.
Resta-nos afirmar que somos uma Nação com dois Países. O Litoral e o Interior.
Só quando tomarmos as rédeas do poder e pudermos valorizar as riquezas produzidas no País Interior, vendendo-as pelo justo preço ao País Litoral, é que podemos aspirar a ser tão felizes quanto são eles. Porque, a solidariedade não existe!!!
A felicidade por si só, é um estado de espírito inatingível na sua plenitude, embora alguns a gozam nos intervalos do seu espaço e do seu tempo.
É por isso que retirar ao povo esse direito inadiável, é crime de lesa Pátria. Um povo valioso, ambicioso e valente, não pode deixar-se transformar em cinzento e triste.
Com efeito, os erros cometidos na Nação e à Nação, por um grupo restrito de pessoas, verdadeiros apatriotas, que fazem da politica a sua profissão, na ânsia e na ganância de obter regalias que lhes permitem garantir um futuro e um protagonismo nacional ou internacional, resultam sempre na vitimização da gente do povo. É esta gente que carrega o ónus da incompetência de quem com vil cinismo e descarado oportunismo se arroga no direito de usufruir dos benefícios que o poder lhe confere, e não raras vezes, se julga acima da própria lei.
O País e as suas riquezas, têm que deixar de ser deles. O povo, no sentido mais lato do termo, clama por justiça, equidade de tratamento em todos os momentos da sua vida.
A verdade das mentiras politicas, conduzem quase sempre à criação de profundas e desastrosas consequências, entre as quais as motivadas pelas assimetrias regionais que os vários governos foram criando, isolando uma camada da população do interior, só porque comete o erro de não ter peso eleitoral.
O interior cada vez mais interior, ensimesmado por imposição governativa por muita inércia, comodismo, arrogância e muita ignorância, não se indigna. Conforma-se. A ignorância dos interioristas, alegra-os o facto do outro interior ser ainda mais interior que o dele. Alegra-os o facto de ser recusado ao outro interior, um projecto estruturante que pode permitir a ascensão deste.
Esta mesquinhez de pensamento, esta inveja desmedida, esta gente cheia do saber da incompetência, repugna-me. Assa-me a alma.
A classe intelectual em geral, e os políticos em particular, não compreendem a irracionalidade do povo, quando reage com profunda emoção a essas adversidades injustas e impuras que o queimam por dentro em lume brando.
Para estes, quando não se age com racionalidade, calculismo e esperteza saloia, é-se acéfalo, bruto e malcriado e a quem não se pode dar credito.
A felicidade de um povo passa pela transformação das emoções racionais em irracionais numa perspectiva de gozo e de prazer de viver onde se gosta.
O Desastre Silencioso, lento e penoso a que assistimos no interior do País, está expresso no rosto de quem cá vive.
Resta-nos afirmar que somos uma Nação com dois Países. O Litoral e o Interior.
Só quando tomarmos as rédeas do poder e pudermos valorizar as riquezas produzidas no País Interior, vendendo-as pelo justo preço ao País Litoral, é que podemos aspirar a ser tão felizes quanto são eles. Porque, a solidariedade não existe!!!
HAC
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