sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

NATAL 2008 EM MIRANDELA


dez dias sem sol

e muito gelo






domingo, 14 de dezembro de 2008

CASA DO FUTEBOL CLUBE DO PORTO DE MIRANDELA


Terminou hoje dia 13 de Dezembro de 2008 o torneio de snooker e bilhar livre levado a efeito pela Casa do F.C.P de Mirandela. Aqui o vosso conterraneo recebeu uma taça pela brilhante classificação obtida (8º lugar em bilhar livre).

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008




Galinhas a comer Raposas??? nunca vi!!!! Digam-me se já viram.

As empresas de um modo geral e as portuguesas de um modo particular, as que nos interessam, têm sido geridas sob dois modelos. Um modelo assente em salários baixos dos seus trabalhadores, justificados pela sua fraca produtividade. Os patrões e gestores, apoiados pelos sucessivos governos, têm rodado em roda livre na gestão da suas empresas. Não há fiscalização das suas contas, os seus contabilistas, habilidosos, ensinam-nos a gerir as empresas de modo a poderem pagar menos impostos. Não há controlo rigoroso dos resultados nem do seu património.

Outro modelo assenta nos elevadissimos salários auferidos pelos gestores e administradores das grandes empresas publicas e privadas a coberto de pseudo capacidades de gestão, que não possuem. Na verdade, o que se verifica, é que, não passam de meros oportunistas que se aproveitam da premissividade dos governos, a quem compete fiscalizar e regular todas as actividades de uma nação. Estes, não regulam nem fiscalizam, porque na maioria dos casos, serão os gestores, e administradores do amanhã dessas grandes empresas onde irão mais tarde auferir elevados salários. Pelos vistos, os lucros, ou melhor: os pseudo lucros que bancos e outras grandes empresas diziam ter ao fim de cada um dos trimestres, que diariamente se viam publicados nos jornais, eram efectivamente apenas numeros para o inglês ver.

Por isso a terminar direi: Para o País e trabalhadores, as galinhas dão ovos de caca. Para os gestores, administradores e donos das grandes empresas dão ovos de ouro. Porém, os unicos que levam no traseiro são os trabalhadores, os pobres portugueses e o País. Por isso, GALINHAS A COMER RAPOSAS???? HUMMMMMMMMMMMM

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

FESTA DE SANTO ANDRÉ


A festa do Santo André terminou. Percorrendo as ruas de Vale de Gouvinhas, o andor meticulosamente adornado, espiou todos os cantos e recantos, com seu olhar divino e misterioso.
Apesar do intenso e imenso frio que se fez sentir, o povo associou-se à romaria com toda a sua boa vontade.
Parabéns aos mordomos.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Azeitona do nosso contentamento


Numa altura em que se começam a fazer os primeiros preparativos para a realização da colheita da azeitona, importa aqui recordar a importância da oliveira e do seu precioso sumo.
Não despreze a oliveira,
nem lhe crie muita pressão!
Aquece-o em sua lareira,
e lubrifica seu coração.
Trás nas costas grande peso,
e igual responsabilidade,
além de lume sempre aceso,
iluminou a humanidade.
Seu velho e carunchento caule,
todos o racham , à brava
para muitos, muito vale
e de todos é uma escrava.
HAC

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

REPOVOAR O NORTE PRECISA-SE!!! SENHORES GOVERNANTES.


Reparem bem na descaracterização demografica do Norte do País ( O resto do País interior é pior). Não vai ser necessária a crise, para que o barco se afunde. Mais uma deslocalização e encerramento de serviços publicos do interior ou valencias de hospitais, para que o barco meta água salgada. Espero; como iremos ser os ultimos a chegar, teremos que ser necessáriamente os ultimos a socumbir ao salgado do sal.
HAC

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A FALTA DE :











O direito à felicidade não pode ser o privilégio de alguns
A felicidade por si só, é um estado de espírito inatingível na sua plenitude, embora alguns a gozam nos intervalos do seu espaço e do seu tempo.
É por isso que retirar ao povo esse direito inadiável, é crime de lesa Pátria. Um povo valioso, ambicioso e valente, não pode deixar-se transformar em cinzento e triste.
Com efeito, os erros cometidos na Nação e à Nação, por um grupo restrito de pessoas, verdadeiros apatriotas, que fazem da politica a sua profissão, na ânsia e na ganância de obter regalias que lhes permitem garantir um futuro e um protagonismo nacional ou internacional, resultam sempre na vitimização da gente do povo. É esta gente que carrega o ónus da incompetência de quem com vil cinismo e descarado oportunismo se arroga no direito de usufruir dos benefícios que o poder lhe confere, e não raras vezes, se julga acima da própria lei.
O País e as suas riquezas, têm que deixar de ser deles. O povo, no sentido mais lato do termo, clama por justiça, equidade de tratamento em todos os momentos da sua vida.
A verdade das mentiras politicas, conduzem quase sempre à criação de profundas e desastrosas consequências, entre as quais as motivadas pelas assimetrias regionais que os vários governos foram criando, isolando uma camada da população do interior, só porque comete o erro de não ter peso eleitoral.
O interior cada vez mais interior, ensimesmado por imposição governativa por muita inércia, comodismo, arrogância e muita ignorância, não se indigna. Conforma-se. A ignorância dos interioristas, alegra-os o facto do outro interior ser ainda mais interior que o dele. Alegra-os o facto de ser recusado ao outro interior, um projecto estruturante que pode permitir a ascensão deste.
Esta mesquinhez de pensamento, esta inveja desmedida, esta gente cheia do saber da incompetência, repugna-me. Assa-me a alma.
A classe intelectual em geral, e os políticos em particular, não compreendem a irracionalidade do povo, quando reage com profunda emoção a essas adversidades injustas e impuras que o queimam por dentro em lume brando.
Para estes, quando não se age com racionalidade, calculismo e esperteza saloia, é-se acéfalo, bruto e malcriado e a quem não se pode dar credito.
A felicidade de um povo passa pela transformação das emoções racionais em irracionais numa perspectiva de gozo e de prazer de viver onde se gosta.
O Desastre Silencioso, lento e penoso a que assistimos no interior do País, está expresso no rosto de quem cá vive.
Resta-nos afirmar que somos uma Nação com dois Países. O Litoral e o Interior.
Só quando tomarmos as rédeas do poder e pudermos valorizar as riquezas produzidas no País Interior, vendendo-as pelo justo preço ao País Litoral, é que podemos aspirar a ser tão felizes quanto são eles. Porque, a solidariedade não existe!!!

HAC

domingo, 16 de novembro de 2008

A CASA DOS SAUDOSOS SR.SARMENTO E DA DONA IRACEMA


A LINHA TAMBEM É TUA




DEFENDER A LINHA DO TUA, É TAMBEM UMA OBRIGAÇÃO TUA.

DIVULGA ESTA MENSAGEM E ESTE BLOGUE PELOS TEUS AMIGOS.

A EDP QUER AFOGAR A LINHA DO TUA. NÃO PODEMOS DEIXAR,

"ELA NÃO SABE NADAR"

As horas do lazer, ou, do não fazer.


QUÃO LINDA É A NOSSA TERRA


O FUTURO MORA AQUI


domingo, 9 de novembro de 2008

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Quem te avisa, teu amigo é!!!





NÃO DIGAS TUDO O QUE SABES
NÃO FAÇAS TUDO O QUE PODES
NÃO ACREDITES TUDO EM QUE OUVES
E NÃO GASTES TUDO O QUE TENS


PORQUE


QUEM DIZ TUDO O QUE SABE
QUEM FAZ TUDO O QUE PODE
ACREDITA EM TUDO QUE OUVE
E GASTA TUDO O QUE TEM


MUITAS VEZES


DIZ O QUE NÃO CONVÉM
FAZ O QUE NÃO DEVE
JULGA O QUE NÃO SABE
E GASTA O QUE NÃO PODE

AUTOR DESCONHECIDO

Comunicado do Movimento Cívico pela Linha do Tua
Assistimos nestes últimos dias a mudanças históricas na Linha do Tua, que extravasam inclusivamente para os Caminhos-de-Ferro Portugueses em geral. Depois da Regeneração em pleno século XIX, na qual Fontes Pereira de Melo declarava no palácio de São Bento "pois a mim custa-me contentar com duas (linhas de caminho-de-ferro)", e de um século XX onde se foi assistindo a muito do que de pior se pode fazer na ferrovia, eis que é em pleno século XXI que um Governo vem defender novamente o transporte que continua a revolucionar o mundo."É uma linha que tem objectivos e que pode ser utilizada em benefício do Turismo e das populações, portanto a nossa intenção é continuar com a linha", diz Mário Lino, sucedâneo da pasta de Fontes Pereira de Melo. "O serviço ferroviário é muito importante para o desenvolvimento deste território e para o sistema de mobilidade do país", e "A única razão porque se virá a encerrar, total ou parcialmente, a linha do Tua, é, única e exclusivamente, por causa da construção da barragem", diz Ana Paula Vitorino, Secretária de Estado dos Transportes.Com este virar de página histórico, o próprio Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) põe em xeque a barragem do Tua, obra defendida por uma minoria de interessados ou mal esclarecidos, e admite o verdadeiro valor incalculável que representa a Linha do Tua na região, uma vez que a promessa de alternativas ao traçado actual não passa de pura fantasia. É um compromisso que o MCLT aplaude e não permitirá cair em esquecimento. O MCLT está no entanto estarrecido com algumas das passagens do relatório final relativo ao acidente de 22 de Agosto do corrente, nomeadamente com a lacuna de regulamentação específica sobre as Vias Estreitas (VE) em Portugal. Maior se torna a nossa estupefacção face às dúvidas que se levantam às Linhas do Corgo e do Tâmega, sendo justo perguntar se os vários organismos ferroviários só agora descobriram que as LRV2000 circulam no Corgo desde 1995 (ano da inauguração do Metro de Mirandela) e no Tâmega desde 2002.Felicitamos o sério comprometimento no apuramento das causas do acidente, e na tomada de medidas para a consolidação da segurança na Linha do Tua. É também nosso desejo que os estudos intermináveis dêem lugar à acção responsável, uma vez que a linha já foi alvo de estudos no ano 2000, e teve onze meses de estudos após o acidente de 12 de Fevereiro de 2007. Não queremos que se transforme a Linha do Tua numa nova Entre-os-Rios, onde se estudam e identificam as potenciais causas de problemas e respectivas soluções, para depois não as corrigir/implementar. A Linha do Tua tem 58km em exploração: o plano a concretizar tem de contemplar esta distância, e não apenas as dezenas de metros circundantes a cada local de sinistros. Queremos ver solucionado de igual forma a questão do material circulante, que se por um lado após 13 anos de serviço no Corgo e no Tua e 6 no Tâmega só agora levanta problemas, por outro demonstra ser subdimensionado em linhas infundadamente acusadas de possuidoras de tráfego reduzido. O silêncio da CP nesta matéria é incómodo, visto ter retirado em 2001 material mais pesado e com mais capacidade da carga que ou foi posteriormente vendido ou simplesmente abandonado. Da proprietária da linha, a REFER, continuamos a esperar investimento e melhoramentos sérios, apagando futuramente da memória uma Linha do Tua com erros estruturais "grosseiros", e emparedamento de estações, convite descarado ao afastamento de utentes. De igual forma, ficou agora provado que a marcha à vista e os novos patamares de velocidade são desajustados à realidade actual, pelo que a nova Linha do Tua não poderá continuar a velocidades comerciais do tempo da sua própria inauguração há 121 anos. Relembramos que em matéria de mobilidade uma auto-estrada representa custos elevadíssimos, para um meio de transporte poluidor e ineficiente, sem no entanto se levantarem problemas à sua proliferação, mormente no Litoral do país. Não aceitamos para os futuros e necessários investimentos para a Linha do Tua outra atitude que não a da sua aceitação e rápida implementação, nunca pondo de parte a sua continuação para a reabertura da linha a Bragança e ligação à Alta Velocidade europeia na Puebla de Sanábria. Em suma, renovamos o nosso voto de investimento sério e sustentável, na totalidade da linha, e o assumir sério e honesto de responsabilidades legais, morais e cívicas para com as vítimas destes acidentes, os utentes, e demais população servida pela Linha do Tua.
Movimento Cívico pela Linha do Tua, 29 de Outubro de 2008.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

O grito do silêncio


As vozes ouvem-se
E reflectem ecos de dor.
Os suspiros ansiosos,
Os desejos recolhidos,
Os amores perdidos,
Choram por se terem rido,
Falam, por se terem calado.
As paixões utópicas
Mudas, surdas e suspensas,
Mensagens curtas, significativas,
Lidas e relidas vezes sem conta,
Deixam esperança,
Palpitam corações,
Criam ilusões,
Geram-se paixões,
Recolhidas,
Perdidas,
Encontradas,
Sem serem esperadas.
Esperança morre no fim
Quando a ilusão se esvai.
Quando o encanto sai.
Não morri.
Vivi
Estou aqui.
Hac

Desastre Silencioso

No espírito de cada um, natural, residente ou oriundo de Trás-os-Montes, paira uma onda de desconforto e profunda preocupação pelo êxodo rural e urbano que ocorre ano após ano nesta Região.
Lamentavelmente, quase nada se tem feito para combater este flagelo regional, pese embora o facto de muita gente falar, muitas vezes nesta questão.
Primeiro, até meados do século passado assistimos à debandada de compatriotas e conterrâneos para o Brasil. Depois na década de 60 e 70 a emigração para países da Europa, Estados Unidos e Canadá. Neste momento vemos os nossos filhos rumar para o litoral, porque não existem aqui condições de fixação. Nós por cá, vamos definhando envoltos numa nuvem negra que nos conduzirá à morte lenta, se entretanto nada for feito para contrariar essa tendência.
A maior parte de nós não vê, ou não quer ver, assobiando para o lado como que se nada fosse connosco.
A falta de vontade politica para empreender uma dinâmica de descentralização, presente em todos os governos após o 25 de Abril, a inexistente intervenção cívica dos cidadãos, a massa critica, pouca, que ainda resiste, está mais preocupada com o seu umbigo e sobretudo o povo que é pouco exigente, são as principais causas de tal calamidade regional.
As razões deste fenómeno toda a gente as conhece. A coragem para tomar duras medidas é que não se vislumbra em nenhum desses poderes.
É preciso mudar as mentalidades da sociedade civil; é preciso discutirmos abertamente este tema com toda a gente; é urgente sentar à mesma mesa representantes políticos, associativos, empresários, professores, doutores e o próprio povo.
Sem prejuízo que cada concelho possa isoladamente vir a fazer, é necessário dar-mos as mãos na busca de soluções consistentes e duradouras que permitam estancar esta sangria.
È preciso desafiar e discutir esta problemática com toda a gente do Distrito.
Assim, é urgente e necessário que se envidem todos os esforços no sentido que se criar um movimento cívico contra a desertificação de Trás-os-Montes e que de forma sistemática e com alguma regularidade, se organizem debates públicos, acções de sensibilização, sobre esta problemática. Estes debates e acções deverão ser orientados e coordenados por uma Comissão multidisciplinar, composta por individualidades, politicas, civis, religiosas, empresáriais da região.
Mais grave que o consumir pelas chamas o pinhal de Leiria é o desastre silencioso que esta a ocorrer na Região de Trás-os-Montes.


HAC

FLASHES DIFUSOS

O espelho reflecte a imagem de um nós que não existe.
O reflexo da luz cintila em todas as direcções desnorteado.
O sol, só o sol pode transformar nosso olhar em riste,
se pelas nuvens escuras, como breu , não for travado.

As histórias do eu e do tu que nos confunde.
A nós se devem as emoções que sós sentimos.
Presente está o projecto que nos funde,
em coisas vãs, estéreis e fúteis que cumprimos.

O som dos tambores longínquos de além mar,
soam e ressoam bem lá no fim do nosso fundo.
Os gritos frenéticos, aflitos e veementes a chorar,
são de longe; são do outro lado do fundo do mundo.

Do outro lado do mundo onde não estamos,
sempre perto e longe dos pensamentos.
Do lado de cá do mar onde recordamos,
nossa saudade, amor e sentimentos.

Os poetas cantam e dançam sua glória,
a quem os vê e a quem os houve.
Os poetas nunca contam a sua historia,
mas ansiosos estão por quem os louve.

Buscam inspiração em cada canto
Na esperança de encontrar os seus eus,
vêm nos outros, olhos de pranto
Como em mil e um desiguais aos seus

HAC

VG o meu tesouro



Com a criação deste espaço onde todos podem ver, escrever e apreciar , aprender e ensinar, ouvir e falar, essencialmente da freguesia de Vale de Gouvinhas e suas anexas, (Vale de Maior, Valbom Pitêz e Quintas) e do seu nobre povo. Espero sinceramente que aqui sejam vertidas todas as opiniões dentro dos elementares principios de respeito ético, que a todos enriquecerá.